Como a minha conta bancária fica cada dia mais cheia

Eu poderia começar esse texto de muitas formas, inclusive falando sobre o que eu descobri que foi capaz de me tirar de um salário de R$ 1.300 para um faturamento que eu nunca imaginei ter na vida.

Mas a verdade é que se você recebe esse "segredo" sem contexto, talvez você ache tão idiota quanto eu achei no começo.

E eu não quero correr esse risco e fazer você fechar essa página.

Uma coisa eu prometo.

Nas próximas linhas está um conceito que pode transformar a sua forma de escrita, fazendo você escrever como os maiores e respeitados publicitários do planeta.

Antes de mais nada, eu preciso mostrar pra você que nada do que vou apresentar é algo criado da minha cabeça ou algo novo.

Inclusive, você terá acesso a documentos centenários e que geraram milhões de dólares.

São apenas palavras. Em alguns casos, poucas palavras, mas com um potencial de movimentar milhões.

Infelizmente, eu conto nos dedos quantas pessoas eu conheço que dominam essa arte, mas meu objetivo é que esse número aumente, pelo bem do mercado brasileiro.

Eu vou começar apresentando pra você um texto que marcou a história da publicidade. Um texto antigo, mas que mudou a forma como os anúncios eram escritos.

Veja essa preciosa peça de publicitária de um jornal:

"Eles Riram Quando Eu Sentei ao Piano... Mas Quando Eu Comecei a Tocar..."

O anúncio conta a história de Jack, que fez uma apresentação impecável de Moonlight Sonata do Beethoven, chocando seus amigos que achavam que ele não era capaz de tocar uma nota.

Esse anúncio teve um sucesso surpreendente, trazendo um número recorde de vendas. O produto aqui era um curso de música por correspondência na Escola de Música dos Estados Unidos.

Ao longo de muitos anos, vários anunciantes se inspiraram nesse texto e passaram a estudar como escrever de um jeito que faça as pessoas se interessarem.

Esse texto publicitário criado em 1926 ainda é estudado até hoje.

Talvez você esteja curioso para saber o resto dessa história do piano e como ele aprendeu a tocar sem professor.

A ideia é justamente essa.

O texto começa com um apelo emocional, mostrando um cenário de humilhação, onde as pessoas riram dele em um primeiro momento, achando que ele não seria capaz de tocar piano.

Mas quando ele começou a tocar, aconteceu algo.

O que?

Essa introdução gera empatia com o personagem da história e desperta curiosidade para saber o que aconteceu.

Consegue perceber como a disposição das palavras e o que você escreve é capaz de gerar interesse por parte do leitor?

Você não precisa escrever muito, você precisa escrever o suficiente.

Se você está lendo esse parágrafo é porque eu consegui prender a sua atenção até aqui. Ótimo! Missão cumprida.

Lembra que eu comecei esse texto com a chamada "Eu não tinha ideia de que isso iria funcionar. Eu me senti idiota, mas a minha conta bancária começou a ficar cada dia mais cheia."

Talvez isso tenha gerado algum sentimento de intriga, de curiosidade para saber do que eu estava falando que iria funcionar e o que isso tem a ver com a minha conta bancária.

E o que eu preciso contar pra você é que eu achava isso uma grande besteira. 

Eu achava que escrever uma história ou passar horas pensando no que escrever era a maior bobagem. Textos persuasivos passavam longe da minha lógica mental. Artigos de furto eram uma bobeira infinita.

Eu defendia que bastava você apresentar o seu produto, falar do preço, dar uns bônus e estava tudo certo. Era só esperar as vendas acontecerem.

E isso pode até funcionar, mas quando você sabe o que está escrevendo e como escreve, as coisas mudam.

Eu resolvi testar. 

Em um determinado momento da minha vida, eu não escrevia mais conteúdo técnico e fazia ofertas.

Eu passei a contar histórias e a criar textos persuasivos com arquivos de furto dos copywriters mais conceituados do mundo que geravam empolgação em quem lia.

Foi escrevendo de uma forma mais persuasiva e reutilizando textos prontos que eu fiz meus primeiros R$ 500.000 com uma lista de 10.000 emails.

Um resultado nada mal, concorda?

Eu achava meio bobo ficar usando palavras e frases poderosas e contando histórias do meu cotidiano ou dos meus alunos de sucesso para vender meus produtos, mas depois eu vi que fazia muito mais sentido.

As pessoas gostam da emoção.

As pessoas passaram a me responder falando que ficaram emocionadas com meus textos. Alguns já me mandaram emails dizendo que estavam chorando porque se identificaram com meu texto.

Talvez eu mostre algum desses emails um dia desses.

Mas a ideia é que você consiga sair do espectro racional e entre na parte emocional do seu público.

Quando você consegue fazer isso com maestria, você ganha o jogo.

Você vende mais, você ganha mais autoridade, você passa a ser respeitado, sua marca ficam mais reconhecida e você aumenta seus lucros.

Você pode ter o melhor produto do universo, mas se ainda não dominou esse processo de escrita, você não vai vendê-lo como poderia estar vendendo.

Mas não fique se sentindo culpado ou triste por isso. Eu preparei um material sobre isso especialmente pra você que está na minha lista de assinantes.

Ele é chamado de Super Arquivos Copywriting.

E você tem acesso instantâneo ao Super Arquivos Copywriting clicando no botão abaixo. Simples assim! Um abraço.